O primeiro semestre de 2021 teve recorde de investimentos, proporcionado principalmente pelos fundos internacionais. Os fundos internacionais estão de olho em startups que possam ter seu crescimento acelerado - independente do país de origem. O Brasil se tornou um polo global de Venture Capital, sendo considerado um novo Vale do Silício por grandes players do segmento. Nacionalmente, havia apenas um unicórnio em 2018, hoje já são mais de 15. É um ciclo que retroalimenta a inovação: com a entrada de capital, aumentam as chances das startups romperem barreiras locais, atraindo ainda mais fundos e investimentos para o país.
O primeiro passo para captar investimento é entender que o Venture Capital não é uma alternativa para qualquer tipo de empresa. Investidores-anjo, fundos de Venture Capital e plataformas de investimento buscam negócios com mercado grande e atrativo - com potencial de crescimento exponencial para ganhar esse mercado.
Os negócios são avaliados de acordo com o tamanho do mercado em que estão inseridos. Isso tem reflexo direto na probabilidade de haver multiplicação do tamanho da startup, afinal a startup só pode crescer se houver demanda. Outro ponto avaliado é a concorrência, aqui os investidores buscam observar se há muitos players oferecendo algo similar ao que a startup propõe, se o segmento de mercado já estiver saturado se torna mais difícil para uma empresa ter crescimento rápido e que seja possível tomar uma fatia significativa dele. Ainda que haja muita concorrência, algumas startups conquistam investimentos ao apresentar uma vantagem única frente aos concorrentes que aumenta a sua probabilidade de sucesso.
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