O Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras, segundo um levantamento da Global Entrepreneurship Monitor. Já são mais de 24 milhões de brasileiras com negócios próprios, gerando empregos e movimentando a economia.
Por mais que os números mostrem uma maior participação feminina empreendendo, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que as mulheres tenham o seu potencial valorizado.
A pesquisa revelou também que as mulheres empreendedoras estudam 16% a mais do que os homens: enquanto eles dedicam, em média, 8,5 anos à formação, elas investem 9,9 anos de suas vidas. Em contrapartida, elas ganham menos: o rendimento médio mensal das empresárias é 22% menor. Para as empreendedoras o rendimento inferior pode estar relacionado à dificuldade em se dedicarem integralmente ao negócio. É que muitas delas precisam se desdobrar para administrar as atividades da empresa, os cuidados com a casa e com os filhos. Conciliar melhor a jornada de trabalho com as tarefas domésticas é um dos grandes desafios para que as mulheres empreendedoras consigam resultados melhores no empreendimento próprio. Apesar das dificuldades, as mulheres são capazes de obter resultados brilhantes à frente das empresas. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, negócios que possuem mulheres em postos de liderança têm melhor desempenho.
Instituições que são lideradas por mulheres obtiveram aumento nos lucros, mais facilidade para atrair e reter talentos, melhora na criatividade e inovação e progresso em relação à reputação das empresas, segundo o relatório “Mulheres na gestão empresarial: argumentos para uma mudança”. (Fonte: adaptação do site da ACSP)
O Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras, segundo um levantamento da Global Entrepreneurship Monitor. Já são mais de 24 milhões de brasileiras com negócios próprios, gerando empregos e movimentando a economia.
Por mais que os números mostrem uma maior participação feminina empreendendo, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que as mulheres tenham o seu potencial valorizado.
A pesquisa revelou também que as mulheres empreendedoras estudam 16% a mais do que os homens: enquanto eles dedicam, em média, 8,5 anos à formação, elas investem 9,9 anos de suas vidas. Em contrapartida, elas ganham menos: o rendimento médio mensal das empresárias é 22% menor. Para as empreendedoras o rendimento inferior pode estar relacionado à dificuldade em se dedicarem integralmente ao negócio. É que muitas delas precisam se desdobrar para administrar as atividades da empresa, os cuidados com a casa e com os filhos. Conciliar melhor a jornada de trabalho com as tarefas domésticas é um dos grandes desafios para que as mulheres empreendedoras consigam resultados melhores no empreendimento próprio. Apesar das dificuldades, as mulheres são capazes de obter resultados brilhantes à frente das empresas. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, negócios que possuem mulheres em postos de liderança têm melhor desempenho.
Instituições que são lideradas por mulheres obtiveram aumento nos lucros, mais facilidade para atrair e reter talentos, melhora na criatividade e inovação e progresso em relação à reputação das empresas, segundo o relatório “Mulheres na gestão empresarial: argumentos para uma mudança”.
(Fonte: adaptação do site da ACSP)