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Ser ou não ser “Cringe”? As marcas que souberam aproveitar a oportunidade ganharam a discussão!

Ser ou não ser “Cringe”? As marcas que souberam aproveitar a oportunidade ganharam a discussão!
Ivana Montemurro Eventos e Proj.Especiais _ RMQD
jun. 28 - 2 min de leitura
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Por que você como empreendedora deve se preocupar quem é ou não “cringe” ou de que forma as gerações consomem?

Porque conhecer seus hábitos de consumo é fundamental para quem trabalha com vendas. Já imaginou se alguma empreendedora decide abrir uma loja de roupas com uma comunicação voltada para a Geração Z e enche a vitrine com calças skinny? Como diriam os millennials, isso seria um grande “mico”. Por isso, entender quem é o público do seu negócio e estar por dentro das tendências do que essas pessoas consomem, discutem e rejeitam é essencial para que sua empresa cresça de maneira sustentável.

Essa discussão que movimentou as redes sociais nos últimos dias é a respeito das diferenças entre as gerações Millennial e a Z. Isso tudo envolveu um termo específico, o verbo em inglês “cringe”, que em português virou adjetivo ou gíria, correspondendo a algo como “vergonha alheia”, diante de algum comportamento.

O que há por trás dessas conversas nas redes sociais é o relativo distanciamento entre os hábitos, costumes e gostos desses dois grupos sociais. Enquanto os da Geração Z (nascidos a partir da segunda metade da década de 1990) tiram sarro de alguns costumes dos Millennials ou Geração Y (nascidos a partir dos anos 1980), fica claro para as marcas que é preciso respeitar estas diferenças para estabelecer conexões reais e não aparentar “ser cringe” em suas comunicações, principalmente na internet.

Esse debate, aparentemente, é bem banal (falar “banal” sem dúvida, é coisa de “cringe”), afinal a vida e a moda são cíclicas. Tenho um filho de 9 anos que é um apaixonado pelos filmes de Harry Potter e pelas séries de animes, características típicas de alguém taxado de “cringe”. E ele nem se encaixa na tal Geração Z. Descobri há pouco tempo que faz parte da Alpha. Ou seja, há controvérsias, até porque muitos hábitos vão e voltam, de geração para geração. Enfim, para mim, a discussão tem um mérito. E é das marcas ou empresas que souberam, de forma criativa,  aproveitarem a oportunidade para se destacarem, sejam criando novos produtos ou se comunicando com seu público, de forma próxima e bem-humorada.

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