Quando pensamos na frase: " Amar ao próximo como a nós mesmos", fica evidente que antes de fazermos pelo outro devemos fazer primeiro e também por nós mesmos.
Logo compreendemos que não é possível eu amar um sem o outro. É uma questão de lógica.
Na prática o que vemos é que não sabemos nosso valor único e incondicional, não compreendemos nossas reais necessidades, não perdoamos nossas mínimas faltas e erros. Isso sem falar no carinho e atenção, o calor e a compreensão que damos àqueles que dizemos que realmente amamos.
Imagine o seguinte: Uma amiga te pede um favor, e o mandamento do amor diz que você deve tentar atender às necessidades de sua amiga, mas espere... e você? É preciso considerar com a mesma atenção.
Neste caso deve-se avaliar as reais necessidades de ambas para aquele momento. Se assim fosse feito estabeleceria um amor equilibrado. Eu me dou a mesma atenção que dou ao meu próximo.
Mas, o que estamos vivendo hoje?
A questão é muito mais profunda, tem a ver com amar a si e ao outro!
A hipocrisia toma conta do mundo de uma forma avassaladora, e isso faz tempo...muito tempo...quando estou falando de hipocrisia estou querendo dizer: A pessoa "pregar" algo que a sua "prática" não condiz, revela o oposto.
A resposta está na falta de amor!
Enquanto vivermos em desequilíbrio dando atenção somente para nós mesmos ou quando oferecemos apenas para o próximo.
Nunca saberemos o que é amor verdadeiro.
Felizes são aqueles que encontram alguém, alguma causa para amar e à qual se dedicar.
Rublia Melions